REVISTA COMÉCIO & CONSTRUÇÃO

NOTÍCIAS ACOMAC'S

SIL e Golden renovam parceria para treinamentos

As empresas Sil Fios e Cabos Elétricos e Golden anunciaram a renovação da parceria e a realização de novos treinamentos nas dependências da Loja Escola do Varejo da Construção Civil José Olavo Nogueira, que fica em São Paulo e é idealizada pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção).


Gratuitos, os treinamentos promovidos pela SIL e Golden no primeiro trimestre deste ano foram um sucesso e superaram as expectativas de público. Tanto que a lista de espera será suficiente para preencher as vagas disponíveis para o próximo curso. Para atender à demanda, as empresas confirmam que haverá novas turmas e, em breve, anunciarão o calendário de ações. As aulas acontecem aos sábados, no período da manhã, e os interessados devem entrar em contato pelo telefone (11) 3377-3291, no horário comercial.

 

Tijolo ecológico e mais acessível

Um tijolo mais barato e fabricado com menos riscos ao meio ambiente. Seguindo essa idéia, há quatro anos Roberto Cláudio Pereira criou a empresa Tijol-Eco, na cidade de São Pedro, interior paulista. O caso de sucesso da empresa de Roberto Cláudio foi apresentado no programa de rádio “Faça Diferente” produzido pelo Sebrae em parceria com a Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed).


A empresa de São Pedro produz o chamado tijolo de solo-cimento. Roberto Cláudio acredita que esse material tem grande chance de suceder ao tijolo de cerâmica, cuja fabricação é mais poluente. A Tijol-Eco não apenas fabrica os tijolos, como os equipamentos usados para sua produção.


Além disso atua como consultora na criação de indústrias semelhantes, com a transferência de tecnologia e equipamentos. O diferencial do seu tijolo está na produção, em que não ocorre a queima em fornos, como no caso dos fabricados com cerâmica.

 

Cadastro Positivo: Projeto Aprovado está na Contramão do Movimento Lojista

O Projeto de Lei 836-E de 2003, aprovado recentemente pela Câmara dos Deputados, que propõe disciplinar o Cadastro Positivo no Brasil – uma antiga demanda do Movimento Lojista – na verdade está na contramão de tudo aquilo que se esperava. Provocará retração no crédito e paralisia de muitos setores comerciais no Brasil, com prejuízo claro àqueles consumidores de baixa renda, dependentes do crédito para manutenção de seus níveis de consumo.


Dois pontos merecem destaque: o primeiro diz respeito à necessidade de comunicação, ainda no cadastro restritivo ou negativo, da inclusão, por carta com Aviso de Recebimento (AR). Os parlamentares não levaram em consideração fatores importantes, como áreas não cobertas por esse serviço, caso das zonas rurais e regiões periféricas das grandes cidades. Também é necessária a presença de alguém nas residências para receber esse tipo de correspondência, vez que os Correios somente atuam com este serviço em horário comercial.


Outro questionamento envolve a impossibilidade de registro de dívidas inferiores a R$ 60,00 (sessenta reais), equivalendo a valores por parcela. Ou seja, se um consumidor compra um bem de R$ 599,00 em 10 parcelas de R$ 59,90, tais prestações – quando em atraso – não poderão ser registradas no SPC. A conseqüência é que serão evitadas as prestações abaixo de R$ 60, em prejuízo dos consumidores de baixa renda, necessitados de parcelas de menor valor.

 

Corona faz balanço positivo

Empresa destaca estreitamento de relacionamento com empresários da África, América dos Sul e Oriente Médio.


A Corona, empresa pioneira no segmento de duchas termoplásticas no País, fez um balanço bastante positivo de sua participação na Feicon Batimat 2009. De acordo com os executivos da empresa, o evento foi uma excelente oportunidade para estreitar o relacionamento entre a companhia e seus parceiros e apresentar o lançamento da linha SPA Corona, que traz sistema de metalização ecologicamente correto, desenvolvido pela NASA – agência aeroespacial norte-americana.


A participação na feira também marcou o início de uma nova fase para a empresa, já que foram realizadas algumas mudanças em sua postura comercial. “A Corona quer voltar a conversar com os meios de comunicação de forma mais ativa”, afirma Wagner Rost, gerente de marketing e trade-marketing da companhia. “Queremos alcançar os formadores de opinião como eletricistas, engenheiros, arquitetos, por meio de mídia dirigida, e também os consumidores finais”, completa.

 

Como Vender Material de Construção para o Público de Baixa Renda

Todo ano, surgem 1,2 milhão de novas famílias no Brasil.
80% dessas famílias estão na classe C, D e E e precisam de moradia. O que esses consumidores buscam e como o varejo de material de construção está dialogando com eles?


Onde ou com quem desejam morar? Quais são seus principais temores na hora de escolher onde investir suas economias? Eles preferem construir ou comprar um imóvel? Essas e outras questões foram discutidas no seminário Como Vender Material de Construção para o Público de Baixa Renda que ocorreu recentemente no Auditório Nobre do SENAC Consolação e reuniu especialistas no assunto.
“As famílias das classes C, D e E, que possuem maior número de integrantes e menor renda, precisam investir no imóvel próprio e ampliá-lo. O setor de revendas de material para construção precisa conhecer o perfil das novas famílias brasileiras e se comunicar, levando em consideração suas necessidades”, afirma o especialista Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto de pesquisa Data Popular e um dos palestrantes do evento.


O seminário contou com o apoio da Acomac SP, Fecomac, Universidade Anamaco, Sincomaco e Loja Escola de Varejo da Construção Civil José Olavo Nogueira.

 

SINDUSCON-RIO promove novo curso sobre gestão de RCC

O SINDUSCON-RIO está promovendo em sua sede no Rio de Janeiro um novo e ampliado curso sobre Gestão dos Resíduos da Construção Civil. O objetivo é o de orientar as construtoras para o atendimento às resoluções Conama 307 e SMAC 387, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que disciplinam a apresentação de projetos de gerenciamento dos resíduos para cada empreendimento.

 

Essas exigências são cobradas das construtoras pelos órgãos ambientais nas suas visitas aos canteiros de obras e, também, daquelas empresas que buscam a sua qualificação no Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H).